quinta-feira, 16 de julho de 2009

20 DE JULHO


A aluna Nívea Estéfane de apenas cinco anos,cria um lindo desenho para simbolizar sua amizade para com seus colegas...
AMIGOS para sempre é o que nós iremos ser..



EDUCAÇÃO INFANTIL

O FAZ DE CONTA NA ESCOLA


ATIVIDADE DE LEITURA UM PASSO PARA A ALFABETIZAÇÃO

NOSSA TURMA ,UM SHOOU DE PERSONAGENS...

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Reflexão

O dia mais belo-Hoje
A coisa mais fácil-Errar
O maior obstáculo-O medo
A raiz de todos os males-O egoísmo
A distracção mais bela-O trabalho
A pior derrota-O desanimo
Os melhores professores-As crianças
A primeira necessidade-Comunica-se
O que lhe faz mais feliz-Ser útil aos demais
O pior defeito-O mau humor
A pessoa mais perigosa- A mentirosa
O pior sentimento-O rancor
O presente mais bonito- O perdão
O mais imprescindivel-O lar
A rota mais rápida-O caminho certo
A sensação mais agradável- A paz interior
Maior proteção efetiva-O sorriso
O maior remédio- O otimismo
A maior satisfação-O dever cumprido
A força mais potente do mundo-A fé
As pessoas mais necessárias-Os pais
A mais bela de todas as coisas-O AMOR!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

domingo, 12 de julho de 2009

Diário do ciclo dois


Escrever esse diário nesse momento tão crucial da minha vida foi bastante difícil. Houve momentos que pensei que não fosse conseguir, mas a professora Rúbia Margarete me ensinou que embora as dores perturbem nosso coração a vida continua. Falei das atividades com um olhar crítico, mas também como o olhar do coração. Gostei muito da atividade crônica em sala de aula com a professora Ruthildes que nos ensinou a trabalhar esse gênero literário nas salas de aula, acredito que as escolas da rede municipal de Irecê hoje conhecem a importância desse tipo de texto e percebe os diferentes temas que essa tipologia pode oferecer. O diário é um desafio. Escrever e refletir sobre o que fazemos é uma maneira de prosseguir com mais confiança na próxima caminhada. Hoje me vejo como uma professora que analisa suas ações e que sabe que sempre pode dar o melhor de si em qualquer atividade. O diário na verdade nos indica com perfeição os pontos a serem melhorado.

memorial


Falar de nossa vida é uma forma de resgatar saudades, lembranças, dores, alegrias, tristezas. Quando comecei a escrever sobre minha infância um arsenal de recordações me vieram a cabeça. Recordei dos carinhos da minha saudosa mãe, e de como ela se preocupava com nossa formação e com o nosso bem estar. Hoje falo das minhas memorias com mais sentimentos do que ontem, porque hoje narro com o coração despedaço pela ausência daquela que me ensinou tudo que sei hoje. Minhas memórias nesse ano de 2009, seŕa escrita com lágrimas, meu coração para falar da minha história de vida sangra, mas embora todo o meu ser esteja completamente amargurado, quero falar das minhas lembranças com a esperança de um dia melhor, cheio de saudade, mas também cheio de certeza do reencontro. Minha história de vida ganhou uma nova página, essa jamais sera passada, mas com certeza sera realimentada com saudade. Minha vida, minhas memórias trazem a narração de uma menina que foi criada por uma mulher guerreira, uma mãe amiga, companheira, mas também de uma mulher que hoje sofre com a ausência insuportável de ter perdido o maior tesouro da sua vida.

PRODUÇÃO LIVRE


A produção livre realizada no grupo de orientação de Rúbia Margarete foi maravilhosa. Utilizamos de músicas para falar da nossa ansiedade, preocupação, conflitos e desespero que vivemos no ciclo, essa primeira canção era apenas de toques, batidas rápidas, que demonstrava tensão e preocupação com os trabalhos do ciclo um e dois. A segunda canção também era apenas de toques, dessa vez mais suaves, esses relembravam muito as danças flamengas, a terceira canção essa era mais emocionantes, falavam das memórias. Cantada por Rita Lee, a canção nos deixou completamente envolvidas em sua bela melodia, que encheiro nossos corações de sentimentos e recordações. Um dos trechos dizia mais ou menos assim:
Tem pessoas que a gente não consegue esquecer, o primeiro namorado uma estrela de tv. Personagens do meu livro de memória que um dia rasguei do meu cartaz, entre todos os amores e amigos de você me lembro mais. A última música tinha o título"Um novo tempo", a mesma retratava situaçoes que estamos vivemos, das descobertas, dos progressos e das próximas conquistas.

Vidas secas


O filme vidas seca baseado no livro de graciliano Ramos, nos foi apresentado pela professora Rosana Vieira. Foi uma obra bastante interessa que retrata a história de um povo sofrido. Ao ver aquelas cenas lembrei do povo do sertão de Irecê que tem modos de vida semelhantes. A vida cruel do nordestino é regada de muitos espinhos. A fome, a seca, a falta de chuvas e toda crueldades que enfretamos.

Crônica em sala de aula


Quando lemos com vontade, sem escolhas de gêneros textuais, lemos simplesmente pelo gosto e o prazer de ler, conseguimos aflorar a sensibilidade, a inteligência e até a graça escondida.Daí a grande importância do ato de ler. Lemos para nos informar, para pesquisar, para conhecer e porque não para sorrir!
É essa percepção, o sentimento que agora tenho ao ler essa tipologia textual "crônica", um texto antes nunca apreciado por mim, pois com certeza, começo a ver uma possibilidade de leitura, apreciação e trabalho com a crônica, antes nunca experimentado. A escolha da atividade "crônica em sala de aula", realizada pela professora Ruthildes, foi escolhida por mim na expectativa de compreender o que seria crônica, leitura, antes nunca apreciada por mim e até então meus alunos, sendo assim a mesma seria uma nova experimentação para ambos.
Confesso que no inicio da atividade, estava bastante confusa, não só eu, mas creio que todos os colegas que ali estavam presentes e desconheciam essa tipologia textual.
No entanto no decorrer da atividade, a professora Ruthildes foi explicando o que seria crônica gênero textual, que traz leveza, humor, crítica, beleza, diversão, fatos e notícias. Diante disso foram surgindo algumas indagações:
Como trabalhar essa tipologia textual com meus alunos?
Que conteúdos?
Que temas transversais abrangeria?
Essas interrogações só começaram a esclarecer quando a professora surgiu a realidade em sala de aula. Logo após ter apresentado várias crônicas como. O porco, o salário minímo de Jô Soares...,foi proposto a escolha de uma crônica, para aplicar em sala de aula. Escolhi a crônica "O porco" de Jô Soares para trabalhar com meus alunos. Escolhi pensando exclusivamente no contexto diário dos meus alunos, pois são alunos de uma escola de campo e a figura do porco é bem conhecida de todos eles.
O que me instigou mais ainda na escolha, foi também pela riqueza do texto, pois é ao mesmo tempo engraçado e crítico, uma leitura gostosa, que conhecendo minha turma como conheço iria com certeza estimular os mesmos a explorar o rico contexto daquela crônica.
Ao desenvolver esse trabalho com minha turma, trabalhei basicamente com o tema transversal ética, com o objetivo de meus alunos interpretar e compreender a crônica em contexto crítico, fazendo relação do texto com aspecto cotidianos. Realizar essa atividade foi de fato uma nova experimentação tanto para mim, quando para meus alunos, porém mesmo tendo resultados positivos com a atividade acreditar que ainda seja preciso trabalhar mais com essa tipologia textual que é a crônica.

Orientação


A orientação desse segundo ciclo foi extraordinário. Rúbia Margarete de forma brilhante nos orientou democraticamente respeitado nossas idéias e nos indicando o caminho certo a seguir. Fomos respeitados em nossas individualidades e acredito que crescemos como profissionais e pessoas. As música, os textos, as dinâmicas e a alegria com que tudo era conduzido nos fizeram ficar maravilhadas com aquela mulher tão cheia de verdade e conhecimentos, que embora sábia, é dona de uma humildade espetácular. Mergulhei na escrita do meu diário e memorial de corpo e alma, a orientação foi decisiva para que minha escrita ganhasse verdade e clareza. Na verdade Rúbia Margarte me fez entender que nossa verdade deve ser escrita com a alma e o coração e não apenas com a caneta e o papel.

seminário de encerramento


Os dias dez e onze de julho aconteceu no espaço UFBA, o seminário de encerramento do ciclo dois. As apresentações foram maravilhosas. Houve momentos que nos sentimos emocionados, acorrentados... Sorrimos, vibramos, aplaudimos. Por alguns momentos notei que os corações estavam nervosos, com medo do erro, com medo do público. A apresentação do GELIT "A distância entre nós" de Thrity Unringar, nos tornou prisoneiros, nossa apresentação no seminário foi pautada na emoção, na alegria e na magia que envolve os povos índianos. Fizemos vídeo, ensaiamos coreografia, mas o mais bonito foi a união que nos envolveu para que tudo aquilo fosse realizado. Houve momentos que choramaos, brigamos, mas no final deu tudo certo. Minha avaliação do seminário foi maravilhosa, acredito que conseguimos passar emoção, aprendizagem e acima de tudo verdade. Não somos objetos onde as pessoas compra e depois embrulha, ao seu modo e ao seu estilo, somos pessoas singulares com concepções de vida e de mundo diferentes, por essa razão vejo que o seminário tenha sido positivo, pois cada um formulou suas ideias e suas concepções de aprendizagem. A noite de gala foi um espetáculo, ficamos emocionadas com os vídeos, os mesmos nos fizeram refletir sobre uma série de coisas, fatos...

A distância entre nós



Durante o estudo da obra de Thrity Umrigar,"A distância entre nós",foi possível fazermos uma longa viagem à índia,e desta forma, descobrimos algumas semelhanças e diferenças entre a cultura Brasileira e Indiana.
O Brasil e a Índia,são ricos em tradições religiosas e culturais,belezas naturais e diversidades étnicas,porém,esta diversidade de etnias tem contribuido bastante para que ambos se enquadre entre os países de mais desigualdades do mundo.Neles,riqueza e pobreza,progresso e atraso,erudição e analfabetismo caminham paralelamente juntos.
O livro,traz ainda um enfoque nas condições de vida das pessoas,uma cidade como Mumbai por exemplo, de grande expansão industrial,quarenta por cento de sua população vivem em favelas miseráveis ou nas ruas.
Situações que encontramos no Brasil nas periferias cariocas entre outras centenas de cidades brasileiras.Até então,essas informações sobre a Índia,nem sequer passava por minha cabeça,já havia estudado um pouco,lá nos tempos do primário,mas nada tão profundo,porém no GELIT,com a leitura desta obra pude
aprofundar mais meus conhecimentos tanto pessoal quanto pedagógico.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Reflexões sobre o processo de alfabetização


Hoje os maiores objetivos da educação é ensinar a aprender,ensinar a fazer,ensinar a ser,ensinar a conviver,desenvolver a inteligencia e ensinar a transformar informações em conhecimento.
Por tanto par atingir esses objetivos,o trabalho de alfabetização precisa desenvolver o letramento.Ser letrado significa saber ouvir,falar,ler e escrever para fazer uso destas competencias em situação de participação social.
Sendo assim,venho propiciando aos meus alunos e alunas um ambiente,que promova um conjunto de situações de usos reais da leitura e de escrita em que as crianças tenham a oportunidade de participar.Isso não quer dizer que devemos encher as paredes das salas de aula de textos e letras,mas sim expor nossos alunos e alunas do sistema de escrita e fazer práticas de leitura eescrita necessárias no cotidiano.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Reflexões sobre a leitura e a utilização do vídeo em sala de aula


O vídeo está presente na sala de aula.E deles se esperam soluções imediatas para os problemas crônicos do ensino-aprendizagem.O vídeonejada, ou seja,uma forma para muitos de camuflar sua aula.
Diante da atividade,A leitura do texto fílmico no contexto escolar, percebi que muitos professores(as) que participaram dessa atividade ficaram inquietos e inquietas,acredito que a mesma fizera refletir na prática o "mau uso" do filme em sala de aula,digo isso porque também me sente assim,a professora Daiane nos provocou bastante com esse tema antes nunca discutido.

Agora do meu ponto de vista,acredito que um bom vídeo pode ser interessantismo para introduzir um novo assunto,para despertar curiosidades e motivar novos temas.


Concordo com Paulo Freire,quando ele diz:

Sucitando uma reflexão sobre a ação,já conhecidade todos,queremos ajudar que a ação educativa seja mais consciente,pois acredito que a educação só se torna eficiente quando o educador faz uma reflexão de suas ações e práticas
ajuda um bom professor,atrair os alunos,mas não modifica,substancialmente a relação pedagógica.Aproxima a sala de aula do cotidiano,das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade,mas também introduz novas questões no processo educacional.
Infelismente o vídeo ainda tem sido usado por muitos professores(as) como uma espécie de "tapa-buraco" o que tem sido eventualmente inútil,desvalorizando o seu uso,ao mesmo tempo que se associa-se a cabeça do aluno a "não ter aula".
a muito tempo o vídeo vem sendo usado nas escolas para suprir algo que ficou incompleto como:
A falta de um profesor,uma aula mal planejada ou não planejada, ou seja,uma forma para muitos de camuflar sua aula.
Diante da atividade,A leitura do texto filmico no contexto escolar, percebi que muitos professores(as) que participaram dessa atividade ficaram inquietos
e inquietas,acredito que a mesma fizera refletir na prática o "mau uso" do filme em sala de aula,digo isso porque também me sente assim,a professora Daiane nos provocou bastante com esse tema antes nunca discutido.

Agora do meu ponto de vista,acredito que um bom vídeo pode ser interessantismo para introduzir um novo assunto,para despertar curiosidades e motivar novos temas.


Concordo com Paulo Freire,quando ele diz:

Sucitando uma reflexão sobre a ação,já conhecidade todos,queremos ajudar que a ação educativa seja mais consciente,pois acredito que a educação só se torna eficiente quando o educador faz uma reflexão de suas ações e práticas pedagógicas e se submetem a transformações conscientes.