UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GEAC:PRÁTICAS PEDAGÓGIAS COM TIC
ORIENTAÇÃO: MARISTELA MIDLEJ, RITA DOURADO, ARISTON EDUÃO
CURSISTAS: ELIANA TOMAZ E ANA MARGARETE
PROJETO
Título: A calculadora compreendendo o sistema de numeração decimal
Objetivos:
*Resolver problemas que envolvam a análise do valor do algarismo conforme a posição que ocupa no número.
*Utilizar as propriedades aditivas e multiplicativas do sistema de numeração posicional decimal para resolver problemas que envolvam compor e decompor números desde as unidades até a casa das centenas de milhares.
Conteúdos:
*Reflexão sobre a estrutura aditiva da numeração falada e sua vinculação com as regras da numeração escrita;
*Resolução de problemas que permitam a análise e a formulação de "regras" sobre o valor posicional; e cálculo
*Elaboração de explicações e justificativas sobre a organização do sistema de numeração posicional.
* composição e decomposição de números.
Ano: 4º e 5º
Tempo estimado: 5 aulas. Obs. Se as atividades não forem realizadas durante os cinco dias poderá estender outros dias a depender do andamento das atividades.
Material necessário:
"dinheirinho": miniaturas de papel das notas que estão em circulação no país
*Calculadoras: uma para cada criança
*Cópias de algumas das atividades: uma para cada criança
*Cartaz com respostas se algumas das atividades.
Desenvolvimento:
1ª dia - Problemas envolvendo o contexto do uso do dinheiro favorecem a compreensão da idéia de composição e decomposição dos números em "uns", "dezes" e "cens".
Para problematizar:
- Tenho 20 notas de 1 real e 4 notas de 10 reais, quanto dinheiro eu tenho?
- Micael está com 3 notas de 100 reais, 4 notas de 10 reais e 3 de 1 real, quanto dinheiro ele tem?
- Como formar 56 reais com a menor quantidade de notas de 10 e 1 real?
- Como formar 683 reais com a menor quantidade de notas de 100, 10 e 1 real?
Será um problema por vez. Cada aluno estará organizado em duplas. Eles irão conferir as respostas com calculadora. As anotações cada um fará individualmente em seu caderno.
Neste momento estarei circulando na sala para ver se algum aluno apresenta dificuldade. Então atenderei esse aluno individualmente formulando para o mesmo o problema apresentado.
As respostas serão anotadas em um cartaz, para que, em outros momentos, as crianças possam consultá-las.
2ª dia - Antes de propor os problemas previstos nessa segunda irei familiarizar os alunos e alunas com a calculadora. Para isso, pedirei que pegue a calculadora
Que números apertarão se eu quero registrar 17452, 9125, 999. Neste momento a pró estará registrando na lousa os números que eles falarem.
Problema 1: Ditado de números na calculadora
As crianças novamente serão organizadas em duplas cada um com sua calculadora. Dite um número e peça que as crianças o escrevam na calculadora. Depois, pergunte às crianças o que precisarão fazer para que apareça um zero no lugar de um dos algarismos que constituem o número (se você sentir necessidade, pode escrever o número ditado na lousa e o que deverá aparecer no visor da calculadora). Por exemplo:
- Anotem na calculadora o número 459. Sem apagá-lo, pensem que teclas vocês deverão apertar para que apareça o número 409?
Irão falar as respostas em voz alta e que anotar as teclas que vão apertando para depois poder contar como fizeram. Situá-los-ei que não podem apagar o 459. E anotado sempre que teclas apertaram para encontrar cada respostas.
Pedirei que digite5263. E sei apagar pedirei que transformem em 5.063. 25.984 em 20984. E 6275 em 6075, 7403 em 7003
Depois iremos conversar sobre o trabalho:
--Quem gostaria de falar que fez para encontrar a 1º resposta? Você teclou símbolos ou só número? Explique pra gente como foi.
--Qual número vocês sentiram mais dificuldade? O que fez para chegar a resposta?
--Agora vamos conferir as outras respostas e deixaremos registradas no cartaz.
3º dia: Iremos lembrar sobre o que fizemos nas aulas anteriores. Observaremos o cartaz e pedirei que falem como transformaram 7403 em 7003.
-
Atividade 2
Organize as conclusões das crianças numa folha (veja exemplo a seguir). Organize a turma em duplas, entregue uma cópia das suas anotações para cada criança e proponha que analisem como resolveram os problemas propostos nas aulas anteriores e procurem explicá-los.
"Vocês fizeram vários problemas em que eu ditei um número para que escrevessem na calculadora. Depois, eu pedi que, transformasse um número em outro. Lembram? Agora, vocês vão se juntar a um colega e explicar alguns cálculos para o outro. Primeiro um explica como encontrou a resposta, depois é a vez do outro. Usando a calculadora mostrando cada procedimento ao colega. Cada aluno registrará no caderno. E a professora registrará no cartaz.
PROBLEMAS: Ditados
Transformem 39.854 em 39.054. * 29.241 em 9241 *8.888 em 8.808 *2.630 em 630
*No momento da atividade a professora circulará pela classe acompanhando as duplas e ajudando-as a formular suas explicações;
Questionamentos depois da atividade:
*vocês precisaram aumentar ou diminuir o valor?
*Qual das quatro operações vocês usaram?
.
4ª dia – Calculadora quebrada
Atividade 1
*Explicarei aos alunos que iremos brincar que a calculadora está quebrada e o número 6, não está aparecendo: ex: 267, como eu faço para registrar este número na calculadora? Ex: 267
2ª questão: Agora o defeito está no número 1, como eu faço para registrar 1888 na calculadora? Estas duas questões serão resolvidas coletivamente, a pró registrando no quadro e os alunos na calculadora.
3ª questão: pedirei aos alunos que realize a atividade abaixo, será individual.
Números Teclas utilizadas
1952, tecla 2 quebrada 1000 +900+ 53 –1
4628
2140
*Depois socializaremos as questões. E a professora registrará no cartaz.
*Tarefa de casa. Para ser socializada no dia seguinte
Desta vez a tecla 5 está quebrada... Faça aparecer os números listados abaixo no visor da sua calculadora fazendo o mínimo de operações possível. Não esqueça de anotar na coluna ao lado de cada número as teclas que você digitou.
Números Teclas utilizadas
35 38 - 3 = (por exemplo)
157
9856
4524
5º dia: Socialização do para casa e revisão do que foi dão durante estes dias de trabalho.
*Quatro alunos se disponibilizarão a vir ao quadro explicando como encontrou as respostas os demais estarão corrigindo o seu fazendo o uso da calculadora. E a professora anotará as conclusões no cartaz.
Avaliação
A professora retomará as anotações que fizeram referentes aos problemas propostos na em todas as etapas que estão no cartaz. Logo irá ditar números para as crianças compostos pelos mesmos algarismos, por exemplo, 4444, 7777.
Alterne o lugar em que o zero deverá aparecer, por exemplo: "Anote na calculadora quatro mil quatrocentos e quarenta e quatro. Agora, sem apagar, transforme-o em quatro mil e quarenta e quatro."
*Agora digite quatro mil quatrocentos e quarenta e quatro e sem apagá-lo transforme-o em quatro mil quatrocentos e quatro.
*Transforme: 7777 em 7077 e sem apagar transforme em 7707.
Pedirei que as crianças expliquem como fizeram para chegar a resposta e se tiveram alguma dificuldade. A pró anotará no cartaz.
Irei pedir que anotem 66 no visor da calculadora. Com uma soma fazer com que apareça o 666, depois o 766 e em seguida o 866 em seguida 3.866 depois 23.866. Sempre usando a soma para conseguir a respostas.
Obs: as atividades desta avaliação serão individuais. A socialização será coletiva. As conclusões vão para o cartaz.
*Levar os alunos para o Telecentro ou Infocentro da escola, para trabalhar com a calculadora no computador. Desenvolver aula para outros conteúdos.
sábado, 20 de novembro de 2010
TRABALHANDO COM A CALCULADORA EM SALA DE AULA
A calculadora compreendendo o sistema de numeração decimal
Sabe-se que ao longo prazo, o sucesso da aprendizagem e o desenvolvimento das crianças requer experiência de qualidade durante os primeiros anos de escolarização, além de um ensino voltado para a aprendizagem de conceitos e processos de compreensão sobre a matemática. Nesse contexto de grande complexidade do ensino da matemática, existe uma especificidade de crianças com dificuldades na aprendizagem dessa matéria que é bastante heterogêneo.
Alguns dados mostram que a maioria da população brasileira não consegue resolver problemas matemáticos complexos. Sabe-se que a consolidação dos conhecimentos iniciais é fundamental para a aprendizagem posterior,o que me leva a concluir que o ensino e aprendizagem da matemática inicial estão deixando muito a desejar e dificultando um melhor desenpenho das crianças e dos adultos.
Partindo dessa tão urgente necessidade de uma maior compreençao da matemática vivenciada em nosso contexto escolar de sala de aula,foi que desenvolvemos este projeto, uma vez que as tecnologias ainda para muitos se resume apenas no computador (maquina), dai percebemos a necessidade de trabalhar com a cauculadora para resolver calculos e situaçãoes problemas tão dificis de resolucionar.
No inicio, as crianças se assutaram, pois o que se asabia é que a cauculadora era proibidade de se usar em sala de aula, até para nós educadores ela era vista assim o aluno (a)não aprenderia, e ao mesmo tempo me questiono se matemática foi sempre memorizar, porque não tornar essa situação mais prazerosa e menos torturante?.
O resultado dessa experiência foi muito satisfatória,pois não só o 4º e 5º ano nos quais forá aplicado o projeto mas tambem os 1ºe 3º ano poderam compartilhar dessa "nova" tecnologia.
As crianças perceberam que a matemática não é tão assustadora como muitos pensam, porém isso não quer dizer que eles vão aprender imediatamente essa tão complexa área, mais com certeza esse desafio sera bem mais prazeroso e divertido.
A calculadora compreendendo o sistema de numeração decimal
Sabe-se que ao longo prazo, o sucesso da aprendizagem e o desenvolvimento das crianças requer experiência de qualidade durante os primeiros anos de escolarização, além de um ensino voltado para a aprendizagem de conceitos e processos de compreensão sobre a matemática. Nesse contexto de grande complexidade do ensino da matemática, existe uma especificidade de crianças com dificuldades na aprendizagem dessa matéria que é bastante heterogêneo.
Alguns dados mostram que a maioria da população brasileira não consegue resolver problemas matemáticos complexos. Sabe-se que a consolidação dos conhecimentos iniciais é fundamental para a aprendizagem posterior,o que me leva a concluir que o ensino e aprendizagem da matemática inicial estão deixando muito a desejar e dificultando um melhor desenpenho das crianças e dos adultos.
Partindo dessa tão urgente necessidade de uma maior compreençao da matemática vivenciada em nosso contexto escolar de sala de aula,foi que desenvolvemos este projeto, uma vez que as tecnologias ainda para muitos se resume apenas no computador (maquina), dai percebemos a necessidade de trabalhar com a cauculadora para resolver calculos e situaçãoes problemas tão dificis de resolucionar.
No inicio, as crianças se assutaram, pois o que se asabia é que a cauculadora era proibidade de se usar em sala de aula, até para nós educadores ela era vista assim o aluno (a)não aprenderia, e ao mesmo tempo me questiono se matemática foi sempre memorizar, porque não tornar essa situação mais prazerosa e menos torturante?.
O resultado dessa experiência foi muito satisfatória,pois não só o 4º e 5º ano nos quais forá aplicado o projeto mas tambem os 1ºe 3º ano poderam compartilhar dessa "nova" tecnologia.
As crianças perceberam que a matemática não é tão assustadora como muitos pensam, porém isso não quer dizer que eles vão aprender imediatamente essa tão complexa área, mais com certeza esse desafio sera bem mais prazeroso e divertido.
A nova era tecnológica
A presença da tecnologia tornou-se fundamental em nosso cotidiano. Viver excluído desse mundo é bastante arriscado, principalmente quando somos professores(as) e precisamos estar incluídos nessa nova era para que possamos criar estratégias de ensino que façam com que os alunos(as) aprendam conteúdos através da tecnologia.
Os textos, mostram, que embora os avanços tecnológicos sejam evidentes, a verdade é que a maioria dos professores(as) vivem fora desse contexto tecnológico, estão a mil quilómetros de distância em relação ao conhecimento tecnologicodas crianças, assim as dificuldades aumentam e eles não conseguem acompanhar o ritmo tão acelerado dessas crianças "digitalizadas".
Por tanto, o que precisa ficar claro, é que a inserção de professores (as) e alunos(as) nos meios tecnologicos devem acontecer multualmente, porque à aprendizagem através dessa nova era só será possível quando o educador e a educadora compreender que a tecnologia quando utilizada de forma planejada,e objetiva gerencia uma aprendiz agem significativa e prazerosa.
A presença da tecnologia tornou-se fundamental em nosso cotidiano. Viver excluído desse mundo é bastante arriscado, principalmente quando somos professores(as) e precisamos estar incluídos nessa nova era para que possamos criar estratégias de ensino que façam com que os alunos(as) aprendam conteúdos através da tecnologia.
Os textos, mostram, que embora os avanços tecnológicos sejam evidentes, a verdade é que a maioria dos professores(as) vivem fora desse contexto tecnológico, estão a mil quilómetros de distância em relação ao conhecimento tecnologicodas crianças, assim as dificuldades aumentam e eles não conseguem acompanhar o ritmo tão acelerado dessas crianças "digitalizadas".
Por tanto, o que precisa ficar claro, é que a inserção de professores (as) e alunos(as) nos meios tecnologicos devem acontecer multualmente, porque à aprendizagem através dessa nova era só será possível quando o educador e a educadora compreender que a tecnologia quando utilizada de forma planejada,e objetiva gerencia uma aprendiz agem significativa e prazerosa.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
As fichas do CAT, uma nova abordagem metodológica...
Conhecer, Analisar e Transformar a realidade em que nossos alunos e alunas estão inseridos (as) para a partir dessa compreensão (em nosso caso, dos problemas e descobertas relacionados a água ), não apenas em nossa comunidade, mas no mundo inteiro, partir para um estudo e pesquisa mais detalhado, autônomo e crítico, onde nós, as professoras atuamos como mediadoras desse processo rico de ensino/aprendizagem. O transformar vem com o apanhado das informações transformadas em conhecimento e sendo devolvido à comunidade escolar e local, pois vem a socializar e reivindicar ao mesmo tempo os direitos que temos, como demonstração concreta de cidadania e criticidade , colocando os nossos alunos como sujeitos pensantes e praticantes , refletindo e agindo sobre uma questão/ tema que é vital hoje, a questão da água.
domingo, 29 de novembro de 2009
NOVOS AVAÇOS, NOVA ÉPOCA
[…] reorganizam, de uma forma ou de outra, a visão de mundo de seus usuários e modificam seus reflexos mentais.[...] Na medida em que a informatização avanç, certas funções saõ eliminadas, novas habilidades aparecem, a ecologia cognitiva se transforma[...] (Lévy, 1993: 54).
Na contemporaneidade, os computadores são objetos que, de uma forma ou de outra influenciam culturalmente na vida das pessoas que possuem e estabelecem relações através dessa tão potente máquina.A internet tem produzido significativas alteraçãoes nas diversas formas de conhecimento, de identidade, relacionamento e comunicação.
Diante desses inevitavél crescimento tecnológico e da velocidade da época, acredito que não basta o individuo ter apenas acesso a computador e saber informatica, o ser humano precisa mesmo é estar acompanhando constantemente as atualizaçoes tecnológicas impostas pela sociedade , pois a época requer não só conhecime.
ntos convencionais, mas principalmente o conhecimento e o dominio da tecnólogia.
É nessa pespectiva dos grandes desafios tecnólogico que estamos desenvolvendo na escola que trabalho, Professora Anita Marques Dourado um trabalho bastante significativo e contextualizado, onde as crianças produzem as atividades em sala de aula e depois as produções são divulgadas no blogger da escola, nos e-mail pessoais dos alunos e alunas e no blogger da professora.
Esse trabalho tem dado certo e até então tem proporcionado aos educandos e educandas um crescimento tecnológico, além de estarem interagindo com outras pessoas, divulgando e socializando seus próprios trabalhos desenvolvidos em sala de aula.
As atividades de Bonilla sem dúvidas tem nos ajudado bastante, pois o pouco conhecimento que tenho sobre tacnológia adquiri durante as suas atividades, porém mesmo sabendo que não só como educadora , mas como pessoa precisamos acompanhar o as avanços acelerado da informatização tecnológica, até porque se não estivermos atentos a essa evolução correremos o risco de ficarmos a quem dos nossos alunos(as), entretanto ainda acho que as atividades tecnológicas nos deixam muito sobre carregadas.
[…] reorganizam, de uma forma ou de outra, a visão de mundo de seus usuários e modificam seus reflexos mentais.[...] Na medida em que a informatização avanç, certas funções saõ eliminadas, novas habilidades aparecem, a ecologia cognitiva se transforma[...] (Lévy, 1993: 54).
Na contemporaneidade, os computadores são objetos que, de uma forma ou de outra influenciam culturalmente na vida das pessoas que possuem e estabelecem relações através dessa tão potente máquina.A internet tem produzido significativas alteraçãoes nas diversas formas de conhecimento, de identidade, relacionamento e comunicação.
Diante desses inevitavél crescimento tecnológico e da velocidade da época, acredito que não basta o individuo ter apenas acesso a computador e saber informatica, o ser humano precisa mesmo é estar acompanhando constantemente as atualizaçoes tecnológicas impostas pela sociedade , pois a época requer não só conhecime.
ntos convencionais, mas principalmente o conhecimento e o dominio da tecnólogia.
É nessa pespectiva dos grandes desafios tecnólogico que estamos desenvolvendo na escola que trabalho, Professora Anita Marques Dourado um trabalho bastante significativo e contextualizado, onde as crianças produzem as atividades em sala de aula e depois as produções são divulgadas no blogger da escola, nos e-mail pessoais dos alunos e alunas e no blogger da professora.
Esse trabalho tem dado certo e até então tem proporcionado aos educandos e educandas um crescimento tecnológico, além de estarem interagindo com outras pessoas, divulgando e socializando seus próprios trabalhos desenvolvidos em sala de aula.
As atividades de Bonilla sem dúvidas tem nos ajudado bastante, pois o pouco conhecimento que tenho sobre tacnológia adquiri durante as suas atividades, porém mesmo sabendo que não só como educadora , mas como pessoa precisamos acompanhar o as avanços acelerado da informatização tecnológica, até porque se não estivermos atentos a essa evolução correremos o risco de ficarmos a quem dos nossos alunos(as), entretanto ainda acho que as atividades tecnológicas nos deixam muito sobre carregadas.
Caminhar e ver confunde-se nos emaranhados da lembrança: o tema de lembrar se traduz enfim pelo tempo de aprender. Por isso, sem a memória do processo de construção do aprender, a narração perderia a sua qualidade. Eis porque o momento do registro investe sobre o sujeito e o transforma pelo ato de refletir. Escrever, registrar, relatar, descrever, estabelecer relações mantém o ato perceptual em um ato presente. Cada ato de percepção é um ato novo que supõe outras experiências, outros movimentos – por isso, as vozes que que traduzem os sentimentos e pensamentos dos educadores têm me encantado, momento singular. Que esse movimento se amplie, gerando novas práticas.
O registro historifica, solidifica os momentos de um grupo.
A expressão dos silêncios...
das vozes inibidas dos professores
submissas
oprimidas
surgem vozes autorizadas
pela experiência,
pelo trabalho
pela prática.
Capacidade de refletir, expressar-se.
Vozes silenciosas grávidas de significação.
Emerge a esperança, visível, audível
de uma escola séria e alegre.
Uma escola renovada
professor leitor,
escritor,
cidadão,
educador.
Cientes de seus limites.
Seguro de seus conhecimentos.
Viver a utopia, alegria, busca,
reinventar o diálogo.
Uma teia, tecida com fios sentidos da vida
Vozes em rede que registram, analisam e escrevem.
Tarefa nada fácil! Como diz o poeta:
“[...] A ciência das coisas se aprende na lida, sem dijutório.
Aprende-se nas conversas. Ouvindo na escuta. Sem meeira
Para correr os olhos nas escritas.
Professor é a gente mesmo. Sabe-se escutando.
É falando pouco, economizando palavras. Decifrando silêncios”.
(PROFA – Programa de Formação de Professores Alfabetizadores, 2002).
O registro historifica, solidifica os momentos de um grupo.
A expressão dos silêncios...
das vozes inibidas dos professores
submissas
oprimidas
surgem vozes autorizadas
pela experiência,
pelo trabalho
pela prática.
Capacidade de refletir, expressar-se.
Vozes silenciosas grávidas de significação.
Emerge a esperança, visível, audível
de uma escola séria e alegre.
Uma escola renovada
professor leitor,
escritor,
cidadão,
educador.
Cientes de seus limites.
Seguro de seus conhecimentos.
Viver a utopia, alegria, busca,
reinventar o diálogo.
Uma teia, tecida com fios sentidos da vida
Vozes em rede que registram, analisam e escrevem.
Tarefa nada fácil! Como diz o poeta:
“[...] A ciência das coisas se aprende na lida, sem dijutório.
Aprende-se nas conversas. Ouvindo na escuta. Sem meeira
Para correr os olhos nas escritas.
Professor é a gente mesmo. Sabe-se escutando.
É falando pouco, economizando palavras. Decifrando silêncios”.
(PROFA – Programa de Formação de Professores Alfabetizadores, 2002).
FALANDO DO CICLO TRÊS
Parodia (letra leo magalhaes)
Cheguei atrasada Margô não gostou
pro encontro dos deuses que ela preparou
as horas passou mais depressa que eu
e nossa carona longe nos deixou
Feito boba encantada logo percebi
que Soraya o diário nos ensinaria,
mas para Angola ela se despediu
e o desespero logo surgiu
Fiquei feliz com o rumo que deu
pois, Josy chegou e tudo aconteceu
e nesse impasse de desejo tudo resolveu
Ali para tentando entender
o que Bonilla queria dizer
iss é cópia e os ambientes o que aconteceu
No meu desespero sem entender nada,
socorro Sulle e o nosso diário
e entre um blogger e outro
todos acessavam a página esperada
Ali para com tanto a fazer
e a Geovana Zen só mando ver
que a alfabetização temos mais que aprender
No entusiasmo comecei a escrever
pensei no gecim o qual devo fazer
peguei a caneta e as novas palavras no diário botei
peguei a caneta e as novas palavras no diário botei.
(autora: Eliana Tomas)
Parodia (letra leo magalhaes)
Cheguei atrasada Margô não gostou
pro encontro dos deuses que ela preparou
as horas passou mais depressa que eu
e nossa carona longe nos deixou
Feito boba encantada logo percebi
que Soraya o diário nos ensinaria,
mas para Angola ela se despediu
e o desespero logo surgiu
Fiquei feliz com o rumo que deu
pois, Josy chegou e tudo aconteceu
e nesse impasse de desejo tudo resolveu
Ali para tentando entender
o que Bonilla queria dizer
iss é cópia e os ambientes o que aconteceu
No meu desespero sem entender nada,
socorro Sulle e o nosso diário
e entre um blogger e outro
todos acessavam a página esperada
Ali para com tanto a fazer
e a Geovana Zen só mando ver
que a alfabetização temos mais que aprender
No entusiasmo comecei a escrever
pensei no gecim o qual devo fazer
peguei a caneta e as novas palavras no diário botei
peguei a caneta e as novas palavras no diário botei.
(autora: Eliana Tomas)
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